(...)
Eu sou de Santana
Linda freguesia
Quando avisto a igreja
Só sinto alegria
Meu torrão natal,
Mãe da minha infância
Recorda-me os tempos
Quando era criança
Tua singeleza
Eu não vejo par
É p'ra ti Santana
Q'eu estou a cantar...
(...)
In memoriam Armando Valente
Devo ter ouvido estas cassetes um milhão de vezes. Sei de cor estes versos e mais alguns, e ainda hoje me lembro deles e do seu real e eterno sentido.
Família de poetas e de artistas, este é um dos mais puros retratos da família Valente.
E só já falta um mês para o nosso (re)encontro!
Saudações,
Pedro Martins (d'A Geração Valente)