(...)
Eu sou de Santana
Linda freguesia
Quando avisto a igreja
Só sinto alegria
Meu torrão natal,
Mãe da minha infância
Recorda-me os tempos
Quando era criança
Tua singeleza
Eu não vejo par
É p'ra ti Santana
Q'eu estou a cantar...
(...)
In memoriam Armando Valente
Devo ter ouvido estas cassetes um milhão de vezes. Sei de cor estes versos e mais alguns, e ainda hoje me lembro deles e do seu real e eterno sentido.
Família de poetas e de artistas, este é um dos mais puros retratos da família Valente.
E só já falta um mês para o nosso (re)encontro!
Saudações,
Pedro Martins (d'A Geração Valente)
2 comentários:
Impossível não ficar com uma lagriminha de saudade do meu Tio Armando. Assim como se torna também impossível não me lembrar de todos os outros que já não estão connosco, com a mesma saudade e carinho.
Também eu cantei tanta vez esta musica, estas e todas as outras!
Lembrá-los é sem dúvida uma das formas de homenagear e manter vivo de quem mais gostamos!
Obrigada Geração Valente!
ola familia,em poucas palavras uma pequena historia.
Uma das vezes que fui a portugal,ia no carro com a prima maria teresa, que poz uma cassete do primo armando,vinha me a mente certas musicas conhecidas,como adoro cantar(nao fosse eu uma valente)so sei que nao podia cantar porque as lagrimas me afogavam a voz.esta e a minha homenagem a armando valente
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